Trabalho 21/12/2017

01) Determine a quantidade de brigadista de acordo com a NPT 017 - PR - TABELA A.1

2) Desenvolva com referencia dos links abaixo um texto dissertativo de no mínimo 20 linhas com o titulo  “A importância da aplicação da NPT 017 no meio industrial” apresentando as aplicações desta norma no meio industrial de acordo com o seu entendimento obtido.

Links de apoio:

http://www.bombeiros.pr.gov.br/arquivos/File/CSCIP2015/NPT_017_2016_v2.pdf

https://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:PhG8a-U6ozAJ:https://biblioteca.cbm.sc.gov.br/biblioteca/index.php/component/docman/doc_download/113-marcus-vinicius-dal-bo-carvalho-+&cd=2&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br

http://www.ciadotreinamento.com.br/a-importancia-da-brigada-de-incendio/

http://www.ambientec.com/brigadista-de-incendio-e-sua-importancia-nas-empresas/

Obs: Desenvolva a atividade em Doc - Word e encaminhe no endereço leandroosano@gmail.com .

Trabalho Mapa de Risco.

Determine e desenvolva um mapa de risco sobre o olhar de uma Clinica Veterinária, sendo a identificação de seus riscos distribuídos entre Físico, Químico, Biológico, Ergonômico e Acidente.

Em sua estrutura devera ter:

* Simbologia dos Riscos.

* Simbologia de suas diversidades de grandeza.

* Apresentação do mapa de risco e seus riscos identificados.

Anexo 01

Anexo 02

Anexo 03 Exemplo

Modelo Centro Clinico Veterinário.

O aluno devera desenvolver uma mapa de risco a partir destes dados utilizando como opção de ferramentas Word e Paint. e devera encaminhar o trabalho no final da aula para o endereço leandroosano@gmail.com . O aluno devera identificar os risco desenvolver o mapa de risco como igual ou semelhante ao que foi apresentado logo acima aplicando as simbologias e suas grandezas.

Links de apoio:

http://falandodeprotecao.com.br/mapa-de-risco-aprenda-como-fazer-e-descubra-seus-beneficios/

https://segurancadotrabalhonwn.com/como-fazer-mapa-de-risco/

Estudo de caso.

Uma vítima recebeu atendimento dentro do próprio estádio, mas não resistiu.

Ele trabalhava em empresa terceirizada contratada por consórcio da obra e no mesmo local um operário morreu nesta quinta-feira (8) após receber uma descarga elétrica enquanto trabalhava na obra de construção da Arena Pantanal, em Cuiabá. Segundo o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que atendeu a ocorrência, a vítima sofreu uma parada cardiorrespiratória. Duas equipes médicas o atenderam no próprio estádio, porém, ele não resistiu. A vítima não chegou a ser encaminhada para o hospital e morreu no local do acidente.

O corpo do trabalhador deve ser encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML), na capital.

Ele trabalhava em uma empresa terceirizada contratada pelo consórcio responsável para executar a obra. No momento do acidente, a vítima, que morava na capital, estava no setor leste da Arena Pantanal, onde serão sediados jogos da Copa do Mundo, no próximo mês.

A assessoria da Secretaria Extraordinária da Copa (Secopa) ainda não se manifestou sobre o assunto.

O chefe de fiscalização da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego em Mato Grosso, José Almeida, disse que as causas do acidente serão averiguadas e reclamou do fato de o órgão não ter sido comunicado do fato. "Ficamos sabendo pela imprensa e isso já é um erro. Primeiro, vamos verificar as circunstâncias do acidente e não podemos considerar que a morte seja normal", afirmou

Descrição

Planejar e organizar a situação do acidente: Observar e avaliar as situações do acidente; Apresentar relatório do caso de estudo com a situação resolvida do caso de acordo com as normas técnicas e de segurança do Trabalho.

Critérios

Classificar causas e consequências de desvios, incidentes e acidentes.

Eletrotecnico.

O recém-formado em ELETROTECNICO INDUSTRIAL João está no início de carreira e como todo iniciante detém algumas dúvidas          principalmente em normas, sendo uma delas para dar início a sua proteção, quais são as medidas de proteção individual nos trabalhos de instalações elétricas segundo a norma regulamentadora NR10? Assim após a descoberta João deu início aos trabalhos na obra, mas parou e pensou a norma regulamentadora NR10 que em um ponto especifico versa sobre a utilização de adornos pessoais em trabalhos de instalações elétricas e logo analisou. Após este esclarecimento deu sequencia, enquanto se dirigia a o local de trabalho lembro de seus amigos que não se formaram e mesmo assim exercem suas atividades ligadas a eletricidade e lembro que  na NR 10 fala sobre a habilitação, qualificação, capacitação e autorização dos trabalhadores, mas não sabia como a norma rezava, e não sabia também se a capacitação ou a habilitação na área de elétrica são condições suficientes para que um profissional obtenha a autorização de trabalho para exercer a função de executar instalações elétricas de baixa tensão nos limites da empresa que o autorizou, então ele pensou “como será que se procede este artigo” após o pequeno pensamento vislumbrou alguns produtos químicos que na NR 10 diz algo sobre proteção contra incêndio e explosão, depois de ter certeza que não haverá fogo em seu local de trabalho lembro algo o estado de instalação desenergizada deve ser mantido até a autorização para reenergização, devendo ser reenergizada respeitando uma sequência ordenada de procedimentos deve ser respeitada mas não lembra a ordem assim foi atrás de respostas. Após a resolução da situação ele observou que serviços de instalações elétricas do canteiro de obras, feiras, exposições ou outras instalações temporárias, as boas práticas de segurança recomendam o que?

Ao saber sobre algumas situações com o proprietário da construção uma das determinações diz respeito aos documentos que todos os estabelecimentos devem manter em um prontuário de instalações elétricas de acordo com esta norma, o documento obrigatório para as instalações com qualquer carga instalada é?  Neste momento o dono do estabelecimento questionou sobre o (AT) os trabalhos realizados em instalações elétricas energizadas com alta tensão (AT) podem ser realizados de que forma?  Após este esclarecimento ao dono da obra o João começou a explicar que em instalações elétricas obriga a adoção de medidas preventivas de controle do risco elétrico e de outros riscos adicionais, identificados em tempestiva análise de riscos, de forma a garantir a segurança e saúde dos trabalhadores e que nesse contexto, mas aí fico a dúvida será pertinente afirmar que isto é correto ou não ......

 

Como você pode perceber o João tem várias dúvidas ajude ele a esclarecer tais dúvidas colocando suas respostas logo abaixo.

A atividade será feita de forma individual de pesquisa somente pelo computador.

Trabalho Final 08/04/2017

Análise de Risco

Análise de Risco. Qual é o objetivo desta análise?

Alunos Segurança do Trabalho

Quais os objetivos da analise de risco para o bom desenvolvimento das atividades laborais.

Etapas de análise de Risco.

Quais são as etapas de para um bom desenvolvimento de analise de risco?

Cite um modelo de análise de risco.

Modelo que apresente todos os aspectos de uma analise de risco

O que é uma permissão de trabalho ?

Apresente uma PET ja finalizada.

Benefícios de uma APR.
Quais são as percepções com o bom desenvolvimento de uma APR bem desenvolvida?


o Trabalho devera ser desenvolvido da seguinte forma:
Em duplas;
Apresentação com no minimo 6 slides e no máximo 10.
Em todos os slides deverão te imagens que representem o que esta descrito.
A atividade desenvolvida devera ser encaminhada ao e-mail do Professor depois de finalizada.



Att.
Professor
Leandro Osano Sostena
Técnico em Segurança do Trabalho.

Auxilio 04032017

JUNKES, Maria Bernadete; PESSOA, Valdir Filgueiras. Gasto financeiro ocasionado pelos atestados de profissionais da saúde em hospitais públicos no Estado de Rondônia, Brasil. Rev. Latino-Am. Enfermagem. Cacoal, RO, v.18, n.3, 8 telas, 2010.

JUNIOR, Adalberto Mohai Szabó. Manual prático de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho. Rideel, 1° ed, São Paulo, SP, 2011.

ISAH, E C; OMOROGBE, V. E; OYOVWE, L. Self reported absenteeism among hospital workers in benin city, Nigeria. Ghana Medical Journal. Benin, NO, v.42, n.1, p.1-7, 2008.

 INÁCIO, José Reginaldo; SALIM, Celso Amorim. O vestir e o calçar: perspectivas da relação saúde e trabalho. Belo Horizonte, MG, Crisália, 2010.

HENSING, Gunnel et al. How to measure sickness absence? Literature review and suggestion of five basic measure. Scand. J. Soc. Med. Göteborg, SW, v.26, n.2, p.133-43, 1998.

GRAY, David E. Pesquisa no mundo real. São Paulo, Penso, 2°ed, 2012. HEAD, Jenny et al. Diagnosis-epecific sickness absence as a predictor of mortality: the Whitehall II prospective cohort study. BMJ. London, UK, p.1-7, 2008.

FRANCO, Tânia; DRUCK, Graça; SELIGMANN-SILVA, Edith. As novas relações de trabalho, o desgaste mental do trabalhador e os transtornos mentais do trabalho precarizado. Rev. Bras. Saud. Ocup. São Paulo, SP, v.35, n.122, p.229-248, 2010.

FERRIE, J E et al. Diagnosis-specific sickness absence and all-cause mortality in the GAZEL study. J Epidemiol Community Health, n.63, p.50-55, 2009.

EUROPEAN AGENCY FOR SAFETY HEALTH AT WORK. E-FACTS 53: Risk assessment for biological agents. European Agency for Safety and Health at Work. 2010.

ESTORCE, Thiago Puliesi; KURCGANT, Paulina. Licença médica e gerenciamento de pessoal de enfermagem. Rev Esc Enferm USP. São Paulo, SP, v.45, n.5, p.1199-1206, 2011.

COSTA, Fernanda Marques da; VIEIRA, Maria Aparecida; SENA, Roseni Rosângela de. Absenteísmo relacionado à doenças entre membros da equipe de enfermagem de um hospital escola. Rev Bras Enferm. Brasília, DF, v.62, n.2, p. 38-44, 2009. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: Edição compacta. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 199

CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM - COFEN. Disponível em < http://novo.portalcofen.gov.br/planejamento-estrategico-2>. Acesso em 20 de maio de 2013

BRASIL. Ministério da Saúde. HumanizaSUS: Política Nacional de Humanização: a humanização como eixo norteador das práticas de atenção e gestão em todas as instâncias do SUS/ Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Brasília, DF, p.5-20, 2004.

TEORIA DO QUEIJO SUIÇO

TEORIA DO QUEIJO SUIÇO

As falhas humanas detêm um percentual considerável nos acidentes de trabalho por isso motiva a estudos constantes no campo da segurança do trabalho. Segundo Reason, citado por Cardoso e Correa, essas falhas podem ser analisadas sob dois aspectos: A aproximação pessoal, que foca nas ações e atos do individuo, sendo mais preciso, o centro das atenções são os atos inseguros praticados e caracterizados por erros, manuseios fora dos padrões estabelecidos pela tarefa a ser realizada ou maquina a ser operacionalizada.  Atos inseguros que são originados pela mente, ou seja, processos mentais próprios aos seres humanos, como: esquecimento, falta de atenção, descuido, negligência, imprudência, sabotagem, etc. São nestes atos inseguros, ou seja, na variabilidade indesejada das ações dos seres humanos que devem ser implementados as ações de bloqueio(punições, revisões de procedimentos, treinamentos, medidas disciplinares, etc). O segundo aspecto é a aproximação do sistema que consiste em considerar como componente do sistema as falhas do ser humano, e como tal os seus erros devem ser considerados do projeto dos sistemas.

         
Com a consideração dos dois aspectos conclui-se que os erros que acontecem devem ser tratados como conseqüências e não como causa de prejuízos, e que os sistemas devem ser tratados como acima dos serem humanos, ou seja, os bloqueios ou medidas de seguranças devem acontecer já prevendo o manuseio ou participação do homem, as melhorias na condição de trabalho no sistema e não na condição humana.

         

Com essas considerações, Reason propôs o modelo do Queijo Suíço, em que os “sistemas devem possuir barreiras e salvaguardas, as quais são essenciais para proteger as vitimas em potencial, sejam estas as pessoas ou patrimônio dos perigos do ambiente”.  Barreiras que podem ser soluções de engenharia, tais como: sensores, travas, alarmes. Estas barreiras também podem ser pessoas, bem como, soluções administrativas.

         

Essas barreiras quando bem implementadas atingem o seu objetivo final, no entanto, toda barreira possui uma fraqueza, por isso a teoria que a camada de proteção se parece com uma fatia de queijo suíço, os buracos são as falhas do sistema, e de acordo com a teoria de Reason eles se movimentam abrindo e fechando em momentos diferentes ao enfileirar várias fatias percebemos que os buracos não estarão, probabilisticamente, abertos e numa mesma posição de forma a se tornar uma janela entre o perigo e o dano todo o tempo.

Os buracos nas camadas de proteção surgem por dois fatores básicos: falhas ativas e condições latentes. As primeiras estão ligadas às pessoas que fazem parte do sistema, ou seja, são os atos inseguros, essas falhas têm impactos de curta duração sobre o sistema de defesa. As condições latentes podem permanecer adormecidas no sistema, ou seja, não desencadear qualquer evento por muito tempo até que se combine com as falhas ativas. Porém, as primeiras podem ser facilmente identificadas no sistema e corrigidas antes que um evento seja desencadeado, ao atuar dessa forma, a gestão do sistema torna-se pró-ativa ao invés de reativa. As falhas ativas já são mais difíceis de serem detectadas antes de uma ocorrência e por isso o foco nessa vertente faz com que a gestão fique a mercê dos acontecimentos adversos, sendo mais reativa. Vale ressaltar que a gestão dos fatores humanos nunca dará 100% de confiabilidade ao sistema, as falhas podem ser controladas, geridas, mas não poderão ser eliminadas.

 Portanto, a Teoria do Queijo Suíço de Reason trouxe a perspectiva de proteção em camadas, e que os erros só acontecem numa probabilidade muito baixa uma vez que os buracos ou falhas necessitam estarem alinhados para que existam as perdas. E ainda traz às organizações a condição de gestão de riscos mais aprimorada a identificar e eliminar as chances de erros ou falhas do ser humano.  Quanto menos furos existir, mais seguro será o sistema.

Fonte: http://www2.ceest.ufba.br/trabalhos/mono_evanilton_celso_roberto_2007.pdf

Fonte: http://www.paragrafodigital.com.br/blogfw.php?rs=12