terça-feira, 27 de setembro de 2016

FISP – Feira Internacional de Segurança e Proteção

Organizada e promovida pela Cipa Fiera Milano em parceria com a Associação Brasileira dos Distribuidores e Importadores de Equipamentos e Produtos de Segurança e Proteção ao Trabalho (ABRASEG) , a Associação Nacional da Indústria de Material de Segurança e Proteção ao Trabalho (ANIMASEG) e o Sindicato da Indústria de Material de Segurança (SINDISEG), a FISP – Feira Internacional de Segurança e Proteção chega a sua 21ª edição em 2016 e deve receber mais de 50 mil visitantes*, entre profissionais de enfermagem, médicos do trabalho, psicólogos, fonoaudiólogos, engenheiros e técnicos de segurança do trabalho, inspetores de risco, segurança patrimonial, cipeiros, bombeiros, gerentes, diretores, compradores, entre outros.

sábado, 24 de setembro de 2016

4 Erros comportamentais a serem evitados em qualquer apresentação.

Olha so que postagem !!! Muito interessante.
4 Erros comportamentais a serem evitados em qualquer apresentação. Faaaaaaaala prevencionistas, tudo bem? No artigo de hoje vou falar de 4 erros que fazem qualquer ministrante, orador ou palestrante perder muita eficiência na sua apresentação. Na área de Segurança do Trabalho é natural o profissional saber falar em público, aliás, é uma necessidade da profissão. É preciso saber falar em público seja para ministrar um treinamento, uma palestra, um DDS, ou para falar com um pequeno grupo de pessoas passando orientações, diretrizes ou normas de segurança. Esses 4 erros limitam bastante que você consiga o resultado esperado com as suas apresentações. Sem mais delongas, vamos lá aos 4 erros 4 Erros comportamentais a serem evitados em qualquer apresentação Primeiro erro: – Olhar só para um lado da plateia: É chato quando estamos em uma apresentação, palestra ou DDS no qual o orador se preocupa com somente um lado do público. E pior, tem aqueles que olham apenas para uma pessoa durante toda a apresentação não se importando com o restante da plateia. Acredito de só de estar fazendo isso pessoas se sentirão incomodadas (eu me sinto desprestigiado). Todas as pessoas que estão na sua plateia seja de que tipo for, merecem a sua atenção. O olhar do orador denota ao público que ele (público) é importante para o orador. O orador tem que estar a todo o momento olhando para todo o público e não congelar olhando apenas para um lado. O ato de olhar diretamente para o público ajuda o orador a ter maior conexão com o público e melhorar a aceitação e credibilidade da mensagem. Segundo erro: – Voz monótona: Muitos oradores ao ministrarem palestras e treinamentos, falam o tempo todo numa voz monótona e isso para um treinamento longo, que passa de 30 minutos acaba ficando cansativo para o público. Para o orador ser eficiente nas suas apresentações, ele precisa saber alterar a voz, diminuir a voz, fazer uma pausa estratégica. Tudo isso aumenta a qualidade da comunicação, o tom de voz ajuda a marcar o texto, marcar partes importantes do texto, pausas estratégicas também ajudam a marcar o texto. Quando a fala, a frase, a palavra for importante, posso alterar a minha voz para dar ênfase, ou quando é uma fala que denota medo, surpresa, posso ir diminuindo o volume ou fazer uma pausa estratégica para fixar essa parte da minha apresentação. Terceiro erro: – Mostrar desinteresse ou baixa energia: não sei se já aconteceu com você de ir assistir uma palestra de um profissional que ele não mostra nenhum pingo de motivação. Parece que ele foi palestrar apenas por obrigação… Mesmo que o orador tenha de fato sido de fato obrigado a estar ali para ministra um treinamento, uma palestra ou um DDS, ele precisa se mostrar interessado, por que senão esse desinteresse vai contagiar o público. Se hoje já é difícil manter a atenção das pessoas, afinal estão conectadas o tempo todo via tablet, celular, etc. (Esses equipamentos que ficam “apitando” o tempo todo) imagina se o orador não mostrar interesse para com o público ou assunto? Se não mostrar que está envolvido com a mensagem que está passando apenas estará ocupando o tempo das pessoas em vão. O desinteresse é contagiante assim como a energia é contagiante! Um bom exemplo é quando vemos uma pessoa sorrir. Sorrir é energia! Normalmente quando uma pessoa sorri em público querendo ou não estimula as pessoas ao redor sorrirem também. Quarto erro: – Fazer gestos ridículos: gestos que usamos no cotidiano precisam ser repensados para o caso de uma apresentação. Por exemplo, o gesto de “Ok”, nunca deve ser usado em uma apresentação pelo orador, esse e outros gestos não devem ser feitos durante uma apresentação. São gestos que tem forte conotações sexual! Não ficam bem para o orador fazê-lo na frente de uma plateia independente de quantas pessoas for. 4 Erros comportamentais a serem evitados em qualquer apresentação Recapitulando: Erros apresentados, 1 – olhar só para um lado da plateia, 2 – falar com voz monótona durante toda apresentação, 3 – mostrar desinteresse ou baixa energia, 4 – fazer gestos ridículos. Claro que existe uma série de outros itens que podem detonar suas apresentações, mas hoje foquei nessa parte mais ”comportamental”. Logo farei um vídeo mais técnico sobre apresentações, mas apenas observando essa parte comportamental do orador você já vai aumentar bastante a chance de impacto sobre o seu público. Sugestão: Analise se você não comete nenhum desses erros na hora de sua apresentação e melhore seu impacto sobre o público. Sua mensagem sobre segurança do trabalho merece ser ouvida e entendida pelo seu público, mas ela precisa ser passada com a maior qualidade, atenção e dedicação possível. Galera se cadastra lá no site !!! http://segurancadotrabalhonwn.com/4-erros-comportamentais-serem-evitados-em-qualquer-apresentacao/

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Minha opinião: Formas da educação básica, fundamental e media.

O sistema de educação funcionava no passado? De certa forma sim!! mas porque não funciona mais? Simples a educação dos Pais para com os filhos mudou, quando a criança fazia travessuras em casa o pai ou mãe, aplicava um castigo, ex: umas palmadas, e na escola não seria diferente caso não tivesse feito a tarefa ou não se comportasse dentro da sala de aula, antes tinha algo chamado palmatória, como castigo “não vou me estender a este método antigo”, existiam regras a serem seguidas, do contrário existia punições por objetivos não atingidos, apesar da educação baseada na repressão se tinha resultados - Sou contra este tipo de atitude -. Enfim, a forma da educação moral e comportamental foi ficando pouco a pouco na mão do estado, mas como o mesmo não é competente “e nem deve ser” pela educação das crianças em casa, os novos pais acharam que uma alternativa, poderia dar certo, TELEVISÃO como forma de apoio em busca do conhecimento e entretenimento, não é necessário ser um gênio para entender que a mídia e informações de má qualidade sem pais presentes como filtro para estes lixo, ajudou muito e ferro com a mente de muita criança e adolescente. Pense da seguinte forma, se você tiver um carro antigo e quiser reformar, você tem que fazer tudo, lataria, motor e interna “uma forma mais abreviada”, então se mesmo assim não está bom você terá que ir atrás do novo. Para quem não entendeu estou falando da educação, os educadores têm muita vontade de ensinar “pelo menos uma grande parte” estes buscam fazer o seu papel, acontece que a educação dentro de casa ainda não mudou, muitos pais ainda não acompanha seus filhos na educação escolar, nem se quer pergunta como foi o dia. Então a educação escolar tem que ser iniciada dentro de casa em conjunto com a escola, se os pais querem fazer algo para o futuro de seu filho tem que mudar, comece a sentar e conversar com o dito cujo, assim poderá dizer que a criança é o futuro do Brasil, pois no ritmo de hoje está mais para a queda do Brasil. A educação tem que mudar sim, tanto em casa quanto pelo estado. 

terça-feira, 13 de setembro de 2016

Trabalho Analise de Risco 2016

SEGURANÇA DO TRABALHO 2016.

Desenvolva uma apresentação DISSERTATIVA E POWER POINT dentro da norma  ABNT NBR 14724, tal trabalho devera ter no minimo 15 slides e uma apresentação de no minimo 15 minutos, o trabalho sera feito em dupla, com os temas abaixo propostos o aluno devera buscar mais conteúdo para dar mais enfase em sua apresentação. 

TITULO: VISÕES E SOLUÇÕES SOBRE CUSTOS COM ACIDENTE DE TRABALHO.

ATIVIDADE:
                                                       Aspectos econômicos dos danos:

TEMA - 01

ASPECTO ECONÔMICO DO ACIDENTE DE TRABALHO


Um dos fatores altamente negativos, resultantes dos acidentes do trabalho, é o prejuízo econômico, cujas conseqüências atingem o trabalhador, a empresa, a sociedade e, numa concepção mais ampla a própria nação.

POR QUÊ?
Apesar de toda a assistência e das indenizações recebidas por ele ou seus familiares através da Previdência Social, no caso de acidentar-se, os prejuízos econômicos fazem-se sentir na medida em que a indenização não lhe garante necessariamente o mesmo padrão de vida mantido até então. E, dependendo do tipo de lesão sofrida, tais benefícios, por melhores que sejam,
não repararão uma invalidez ou a perda de uma vida.

E PARA EMPRESA?
Os prejuízos econômicos derivados dos acidente variam em função da importância que ela dedica à prevenção de acidentes.
A perda ainda que de alguns minutos de atividade no trabalho traz prejuízo econômico, o mesmo acontecendo com a danificação de máquinas, equipamentos, perda de materiais etc. Outro tipo de prejuízo econômico refere-se ao acidente
que atinge o trabalhador variando as proporções quanto ao tempo de afastamento do mesmo, devido a gravidade da lesão.
As conseqüências podem ser, dentre outras: a paralisação do trabalho por tempo indeterminado, devido a impossibilidade de substituição do acidentado por um trabalhador treinado para aquele tipo de trabalho e, ainda, a influência psicológica negativa que atinge os demais trabalhadores e que interfere no ritmo normal do trabalho , levando sempre a uma grande queda
da produção.

FINALIZANDO
Imagine o custo para o País e pensar que poderia ser utilizado para habitação, saúde, educação e segurança. Queiramos ou não, somos diretamente responsáveis por esse ônus, quando somos envolvidos em algum tipo de acidente e indiretamente quando poderíamos ter feito algo pela prevenção de acidente e não o fizemos.




TEMA - 02

TEMA - 03

ACIDENTE DE TRABALHO E SEU IMPACTO ECONÔMICO-FINANCEIRO NA EMPRESA


Aos poucos, as grandes empresas vêm entendendo que a preocupação com a segurança e saúde do trabalhador não possui apenas um viés humano, mas também, um aspecto econômico-financeiro e crucial para manutenção e sobrevida da empresa.
A ocorrência de acidentes de trabalho e doenças profissionais em uma empresa é capaz de refletir negativamente em todos os seus setores. Em relação ao contrato de trabalho, este ficará suspenso até a convalescença do empregado, e até 1 (um) ano a partir do seu retorno a empresa, não podendo a empresa dispensar o empregado em razão da estabilidade provisória conferida por lei (art. 118 da Lei 8.213/91).
Da mesma forma, poderá a empresa ser responsabilizada civilmente pelo pagamento de indenizações, seja em relação aos danos materiais experimentados (salários e vantagens, podendo ser de forma vitalícia), como danos morais e até danos estéticos (em caso do acidente provocar lesão na compleição física do trabalhador, como por exemplo, cicatrizes, amputações e etc.). Os valores variam muito, podendo chegar a centenas de milhares de reais.
No aspecto tributário/previdenciário, os encargos sofrem aumento de acordo com o número de acidentes de trabalho aferidos durante o ano.
Não há que se duvidar que a ocorrência de acidente do trabalho também influi negativamente na imagem da empresa perante a sociedade, já que é divulgada de ano em ano uma lista com o número de acidentes em cada empresa, sendo tal lista pública, sendo esta, inclusive, que serve para dar ensejo ao aumento dos encargos sociais da empresa (aplicação do FAP sobre o SAT).
Nos termos da nossa legislação, acidente de trabalho é “o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, com o segurado empregado, que provoca lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte, a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho”.
Todo esse processo gera um determinado custo para a empresa, custo este que de alguma forma é repassado ao cliente, que em termos de mercado globalizado e de extrema concorrência, pode ensejar na perda da clientela, pois o cliente compra do concorrente o produto ou serviço, uma vez que o produto ou serviço em questão tornou-se oneroso em função dos custos de acidentes e doenças profissionais a ele imputados.
Neste interim, o empresário deve ter visão aguçada para entender quando e quanto lhe é válido investir em prevenção de acidentes a fim de não onerar seu produto e nem reduzir sua margem de lucro por motivos de acidentes e doenças profissionais.
Dessa forma, torna-se imprescindível uma advocacia preventiva aliada a serviços de Segurança do Trabalho, o que engloba a saúde e meio ambiente do trabalho e, como visto, longe de um “gasto desnecessário”, atualmente, no mundo corporativo em vivenciamos, as empresas que atuam com diligencia e prevenção em relação aos acidentes de trabalho tem despontado das demais, pois, ao final, o que se verifica é a redução dos custos de produção, o aumento da qualidade de seus produtos e serviços e preços competitivos.
Nenhum sucesso na produção compensa o fracasso na segurança.